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2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(9): 736-740, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-896408

ABSTRACT

Summary Objective: To verify the knowledge about food and nutrition and its association with the nutritional status of obese patients with noncommunicable diseases (NCDs), and to identify the relationship between information sources and level of knowledge. Method: Cross-sectional study that included 263 outpatients of a cardiology referral hospital in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. The participants filled out a questionnaire on socioeconomic data and knowledge about food and nutrition and had their nutritional status evaluated by body mass index (BMI), waist circumference (WC) and waist-hip ratio (WHR). Results: BMI showed a significant inverse association with the percentage of correct answers (p=0.002), as well as WC (p=0.000) and WHR (p<0.001). This was also true for education (p<0.001) and female gender (p=0.005) compared to males. More than 60% of patients reported using television and 23% reported using newspaper as sources of nutritional information. Conclusion: Our study revealed a significant association between BMI and the level of knowledge about foods, showing that there is need for more information on obesity-related NCDs for greater understanding by patients.


Resumo Objetivo: Verificar os conhecimentos sobre alimentação e nutrição e sua associação com o estado nutricional de pacientes obesos portadores de doenças crônicas, e identificar a relação das fontes de informação com o nível de conhecimentos. Método: Estudo transversal realizado com 263 pacientes ambulatoriais de um hospital de referência em cardiologia em Porto Alegre, RS. Os indivíduos preencheram um questionário sobre dados socioeconômicos e conhecimentos sobre alimentação e nutrição, tendo seu estado nutricional avaliado por meio de índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC) e relação cintura quadril (RCQ). Resultados: O IMC apresentou associação inversa e significativa com o percentual de acertos (p=0,002), assim como a CC (p<0,001) e a RCQ (p<0,001). E também a escolaridade (p<0,001) e o sexo feminino (p=0,005) em relação ao masculino. Mais de 60% dos pacientes relataram utilizar televisão e 23% jornal como fontes de informação sobre alimentação. Conclusão: No presente estudo, houve associação significativa entre IMC e nível de conhecimento sobre alimentação, demonstrando que há necessidade de maior divulgação sobre as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) para que haja maior entendimento por parte dos pacientes.


Subject(s)
Humans , Male , Nutritional Status , Feeding Behavior , Middle Aged , Socioeconomic Factors , Body Mass Index , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Chronic Disease , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Waist-Hip Ratio , Waist Circumference
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(5): 464-471, Sep-Oct/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-723169

ABSTRACT

Objective: To evaluate factors associated with low consumption of fruits and vegetables among preschoolers from families treated at basic health centers in Porto Alegre, RS, Brazil. Methods: This was a cohort study nested in a randomized field trial. Data collection was performed through structured questionnaires to obtain demographic and dietary data, combined with two 24-hour recalls in the age groups 12–16 months and again at 2–3 years of age. Data on the consumption of one daily serving of fruits (80 g) and vegetables (60 g) were evaluated, as well as consumption of non-recommended foods such as candy, chocolate, and soft drinks. Statistical analyses were performed using Poisson regression with robust estimation. Results: A total of 388 children aged 2-3 years were evaluated; of these, 58% and 87.4% did not consume one daily serving of fruits and vegetables, respectively. The following factors were negatively associated with fruit consumption: family income higher than four minimum wages, (p = 0.024), lower paternal educational level (p = 0.03), and lower fruit consumption at 12–16 months (p = 0.002). Factors negatively associated with the consumption of vegetables were low paternal educational level (p = 0.033) and consumption of high-sugar content beverages at 12–16 months (p = 0.014). Conclusion: This study demonstrated a high prevalence of children who consumed less than one daily serving of fruit and vegetables; early feeding practices, parental education, and family income were associated with this process. .


Objetivo: Avaliar os fatores associados ao baixo consumo de frutas e verduras entre pré-escolares de famílias usuárias da rede básica de saúde de Porto Alegre, RS, Brasil. Métodos: Estudo de coorte aninhado a ensaio de campo randomizado. A coleta de dados foi feita por meio de questionários estruturados para obtenção de dados dietéticos e sociodemográficos, além de dois recordatórios de 24 horas nas faixas etárias de 12–16 meses e novamente aos 2-3 anos de idade. Foram avaliados os dados de consumo de uma porção diária de frutas (80 g) e verduras (60 g), além de consumo de alimentos não recomendados, como balas, chocolates e refrigerantes. As análises estatísticas foram feitas por regressão de Poisson com estimativa robusta. Resultados: Foram avaliadas 388 crianças de 2-3 anos, destas 58% e 87,4% não consumiram uma porção de frutas e verduras, respectivamente. Os fatores que se mostraram negativamente associados ao consumo de frutas foram: renda familiar superior a 4 salários mínimos, (p = 0,024), menor escolaridade paterna (p = 0,03) e menor consumo de frutas aos 12–16 meses (p = 0,002). Os fatores negativamente associados à ingestão de verduras foram a menor escolaridade paterna (p = 0,033) e consumo de refrigerante aos 12–16 meses (p = 0.014). Conclusão: Os resultados deste estudo mostraram alta prevalência de crianças que consumiram menos de uma porção de frutas e verduras ao dia e sugerem que práticas alimentares precoces, escolaridade paterna e renda estão associadas a esse processo. .


Subject(s)
Child, Preschool , Female , Humans , Male , Diet/statistics & numerical data , Feeding Behavior , Fruit , Vegetables , Brazil , Candy , Cohort Studies , Fathers/education , Lost to Follow-Up , Sex Factors , Socioeconomic Factors , Surveys and Questionnaires
4.
Rev. paul. pediatr ; 30(4): 507-512, dez. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-661022

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar se a mudança no escore Z do índice de massa corpórea por idade >0,67 no primeiro ano de vida se associou ao excesso de peso na idade pré-escolar. MÉTODOS: Estudo de coorte aninhado a ensaio de campo randomizado realizado na cidade de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Foram coletados dados de peso e estatura das crianças ao nascimento, dos seis aos oito meses e dos 12 aos 16 meses. Aos três e aos quatro anos, além destes dados aferiu-se a circunferência da cintura. Calculou-se o ganho de peso pela diferença no escore Z do índice de massa corpórea/idade dos 12 até os 16 meses em relação ao índice de massa corpórea/idade ao nascimento, adotando-se ponto de corte >0,67 para ganho de peso excessivo. A relação cintura/estatura foi realizada, considerando-se excesso de adiposidade central se valores >0,5. Utilizou-se a análise multivariada para o teste da associação entre os desfechos e as variáveis independentes. RESULTADOS: A prevalência do ganho de peso excessivo no primeiro ano de vida foi de 29,5% de um total de 338 crianças. Após ajuste para as variáveis sexo, grupo, peso ao nascer, tempo de aleitamento materno exclusivo e índice de massa corpórea da mãe, a mudança no escore Z >0,67 do nascimento até os 12 a 16 meses apresentou-se como fator de risco para o excesso de peso (RR 2,81; IC95% 1,53-5,16) e elevada relação cintura/altura na idade pré-escolar (RR 2,10; IC95% 1,19-3,72). CONCLUSÕES: O ganho de peso excessivo no primeiro ano de vida está associado ao excesso de peso e à elevada adiposidade abdominal na idade pré-escolar.


OBJECTIVE: To assess whether the change in body mass index Z-score for age >0.67 in the first year of life was associated with overweight at preschool age. METHODS: A cohort study nested in a randomized field trial conducted in São Leopoldo, Rio Grande do Sul, Southern Brazil. Data on weight and height of children at birth, from six to eight, and from 12 to 16 months were collected. From ages three to four, besides these data, waist circumference was measured. Weight gain was calculated by the difference in body mass index/age Z-score from 12 to 16 months in relation to that at birth, adopting as cutoff >0.67 Z-score for weight gain. Waist-to-height ratio was calculated, and the excess of central adiposity was considered for values >0.5. Multivariate analysis to test the association between outcomes and independent variables was applied. RESULTS: The prevalence of excessive weight gain in the first year of life was 29.5% out of the 338 studied children. After adjustment for gender, origin group, birth weight, duration of exclusive breastfeeding and mother's body mass index, the change in >0.67 Z-score from birth to 12 to 16 months was an independent risk factor for overweight (RR 2.81, 95%CI 1.53-5.16) and for elevated waist-to-height ratio (RR 2.10, 95%CI 1.19-3.72) in preschool age. CONCLUSIONS: Excessive weight gain in the first year of life was associated with overweight and high abdominal adiposity at preschool age.


OBJETIVO: Evaluar si el cambio en el escore Z del Índice de Masa Corporal (IMC) por edad >0,67 en el primer año de vida se asoció al exceso de peso en la edad pre-escolar. MÉTODOS: Estudio de cohorte aunado a ensayo de campo aleatorio realizado en la ciudad de São Leopoldo (Rio Grande do Sul). Se recogieron datos de peso y estatura de los niños al nacer, 6 a 8 y 12 a 16 meses. A los 3 a 4 años de edad, se verificó también la circunferencia de la cintura. Se calculó la ganancia de peso por la diferencia en el escore Z de IMC/Edad a los 12 a 16 meses respecto al IMC/Edad al nacer, adoptando punto de corte >0,67 para ganancia de peso excesiva. Relación cintura/estatura fue realizada, considerando exceso de adiposidad central valores >0,5. Se utilizó el análisis multivariado para probar la asociación entre los desenlaces y las variables independientes. RESULTADOS: La prevalencia de ganancia de peso excesiva en el primer año de vida fue de 29,5% de un total de 338 niños. Después del ajuste para las variables sexo, grupo, peso al nacer, tiempo de lactancia materna exclusiva e IMC de la madre, el cambio en el escore z >0,67 del nacimiento hasta los 12 a 16 meses se presentó como factor de riesgo para excesos de peso (RR 2,81; IC95% 1,53-5,16) y elevada relación cintura/altura en la edad pre-escolar (RR 2,10; IC95% 1,19-3,72). CONCLUSIÓN: Ganancia de peso excesivo en el primer año de vida está asociada a exceso de peso y elevada adiposidad abdominal en la edad pre-escolar.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Weight Gain , Obesity, Abdominal/epidemiology , Obesity, Abdominal/etiology
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